Uma delícia: Yogen Fruz Smoothies, pastilhas de mirtilo, açaí e iogurte da Yogen Fruz. Bem que eles podiam começar a trazer ao Brasil!
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Receitas de docinhos clássicos
Receita básica para 4 tipos de docinhos de festa: Brigadeiro, Beijinho, Cajuzinho e docinho de Nozes.
Ingredientes para a Receita Básica
1 lata de leite condensado
1colher de sopa de manteiga
Modo de Fazer
Leve ao fogo baixo o leite condensado com a manteiga,mexendo sempre até desgrudar do fundo da panela, + - 15 minutos.
Coloque em uma bacia untada com margarina ou manteiga e utilize a receita escolhida.
Brigadeiro
Misture 4 colheres de sopa de nescau com a massa básica.Enrole os docinhos e passe no chocolate granulado.
Beijinho
Misture 4 colheres de sopa de coco ralado com a massa básica. Enrole os docinhos e passe no coco ralado enfeite com um cravo da índia.
Cajuzinho
Misture 4 colheres de sopa de amendoim torrado e moído com a massa básica. Enrole os docinhos e passe no açúcar refinado enfeite com um pedaçinho de amendoim.
Nozes
Misture 4 colheres de sopa de nozes e moída com a massa básica. Enrole os docinhos e passe no açúcar refinado. Enfeite com um pedaçinho de noz .
Quantidade média: 40 docinhos
Fonte: http://receitas101.blogspot.com/2009/08/brigadeiro-beijinho-cajuzinho-e-docinho.html
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Sabores de Santa Catarina
Quem já foi ao meu Estado natal sabe que a culinária de lá é muito rica. Santa Catarina tem uma diversidade gastronômica incrível, que vai desde os frutos do mar até a comida alemã, italiana, tropeira e assim por diante. Conheça um pouco mais sobre os sabores de lá.
Gastronomia Catarinense
O roteiro gastronômico catarinense acompanha a saga da colonização. A
culinária do litoral, porta de entrada dos descobridores portugueses e
dos colonizadores açorianos, é baseada em frutos do mar. No Caminho dos
Príncipes e no Vale Europeu – núcleos alemães – o pescado sai de cena e a
carne suína protagoniza iguarias com temperos picantes e sabor forte
regadas à cerveja. Maior leva de imigrantes, os italianos se espalharam
pelo Estado. Suas acolhedoras cantinas típicas estão presentes em todas
as regiões.
Luso-açoriana
Em Santa Catarina, os portugueses e açorianos aprenderam a selecionar o melhor do mar, acrescentando temperos indígenas, a mandioca e outros ingredientes da terra, criando receitas simples e saborosas à base de peixe, ostras, camarões e outros frutos do mar. A atual cozinha luso-açoriana é uma releitura sofisticada daquela praticada pelos colonizadores, revelando maior cuidado na preparação e na apresentação dos pratos, acrescentando novos temperos e permitindo combinações inovadoras.
Em Santa Catarina, os portugueses e açorianos aprenderam a selecionar o melhor do mar, acrescentando temperos indígenas, a mandioca e outros ingredientes da terra, criando receitas simples e saborosas à base de peixe, ostras, camarões e outros frutos do mar. A atual cozinha luso-açoriana é uma releitura sofisticada daquela praticada pelos colonizadores, revelando maior cuidado na preparação e na apresentação dos pratos, acrescentando novos temperos e permitindo combinações inovadoras.
Atualmente, ganharam destaque as ostras produzidas em fazendas
marinhas na região da Grande Florianópolis – a capital catarinense é a
maior produtora nacional – e o camarão “Laguna”, a mais saborosa das
espécies capturadas na costa catarinense. Em Itajaí e São Francisco do
Sul, cidades pesqueiras e portuárias, os pratos típicos são mais fiéis à
gastronomia portuguesa tradicional. Mas, nos restaurantes de chão
batido em toda a costa, é possível encontrar um bom peixe fresco frito
com pirão de farinha de mandioca.
Italiana
Sopa de agnolini, lasanha, tortéi, polenta, radici, pão caseiro, salame, queijo colonial, frango à passarinho, galinha caipira ao molho, codornas... Os pratos da cozinha italiana são servidos em cantinas espalhadas por todo o Estado – atualmente, quase metade da população catarinense é descendente de italianos. Mas vale a pena enveredar pelos caminhos coloniais que levam às comunidades tradicionais do interior rural, onde os costumes dos pioneiros ainda fazem parte do cotidiano e os sabores são mais autênticos.
Sopa de agnolini, lasanha, tortéi, polenta, radici, pão caseiro, salame, queijo colonial, frango à passarinho, galinha caipira ao molho, codornas... Os pratos da cozinha italiana são servidos em cantinas espalhadas por todo o Estado – atualmente, quase metade da população catarinense é descendente de italianos. Mas vale a pena enveredar pelos caminhos coloniais que levam às comunidades tradicionais do interior rural, onde os costumes dos pioneiros ainda fazem parte do cotidiano e os sabores são mais autênticos.

Chucrute com vina, kassler (chuleta de porco), eisben (joelho de porco), bockwurst (salsicha) são alguns dos pratos incorporados ao cotidiano das cidades de colonização germânica. O mit rotkohl (marreco com repolho roxo) já é uma adaptação com ingredientes nativos das terras brasileiras. Destaque para as confeitarias alemãs, um verdadeiro paraíso de delícias, doces e salgadas – uma das mais conhecidas é o Appfelstrudel, folhado de maçã, mas as cucas e empadas também valem a pena, assim como os muitos outros produtos coloniais, com destaque para as geléias e embutidos artesanais.
Outros Sabores
Os descendentes de eslavos – poloneses e ucranianos –, que se instalaram principalmente na região Norte, mantêm viva sua culinária forte e exótica, repleta de nomes difíceis, cheiros e sabores peculiares. Destacam-se a torta salgada de requeijão, a salada de repolho roxo, as maçãs recheadas, sopa de batatas com leite, pastéis de batata e requeijão. O condimentado goulasch – cozido de carne bovina com verdura – é a contribuição húngara. Os holandeses trouxeram a tecnologia do processamento de laticínios – leite, iogurte e queijos –, gerando indústrias conhecidas em todo o Estado. O mesmo se deu com os tiroleses da encantadora Treze Tílias, no Meio Oeste, famosos também pelos deliciosos chocolates caseiros. Por fim, nas estâncias serranas, a culinária revela a influência dos tropeiros e gaúchos que se instalaram na região. No cardápio, simples e farto, feijão tropeiro, arroz de carreteiro – preparados em fogão à lenha – churrasco e chimarrão, além do pinhão – fruto das Araucárias que caracterizam a paisagem da região.
Os descendentes de eslavos – poloneses e ucranianos –, que se instalaram principalmente na região Norte, mantêm viva sua culinária forte e exótica, repleta de nomes difíceis, cheiros e sabores peculiares. Destacam-se a torta salgada de requeijão, a salada de repolho roxo, as maçãs recheadas, sopa de batatas com leite, pastéis de batata e requeijão. O condimentado goulasch – cozido de carne bovina com verdura – é a contribuição húngara. Os holandeses trouxeram a tecnologia do processamento de laticínios – leite, iogurte e queijos –, gerando indústrias conhecidas em todo o Estado. O mesmo se deu com os tiroleses da encantadora Treze Tílias, no Meio Oeste, famosos também pelos deliciosos chocolates caseiros. Por fim, nas estâncias serranas, a culinária revela a influência dos tropeiros e gaúchos que se instalaram na região. No cardápio, simples e farto, feijão tropeiro, arroz de carreteiro – preparados em fogão à lenha – churrasco e chimarrão, além do pinhão – fruto das Araucárias que caracterizam a paisagem da região.
Fonte: Santa Catarina Turismo
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Drinks MUITO estranhos
Se já fizeram até roupa com carne crua, por que não fazer um drink? Veja algumas bebidas bizarras que existem pelo mundo afora:
Fonte: http://www.holytaco.com/9-of-the-meatiest-drinks-ever/
Cocktail de cheeseburger, contendo rum, mostarda e carne, entre outras coisas.
Suco de queijo, Made in Japan.
Que tal uma cervejinha com salsicha?
Esse é mais nojento: semen de cavalo com sabor artificial de maçã. From Nova Zelândia.
Vodka batida com carne e azeitonas.
Vodka com sabor de salmão defumado.
E aí, que tal encarar um desses?
Fonte: http://www.holytaco.com/9-of-the-meatiest-drinks-ever/
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Wendy's no Brasil
A rede norte-americana da lanchonete Wendy's está buscando investidores para abertura de suas primeiras franquias no Brasil. Uma opção a mais para os amantes da fast (ou junk) food.
Vamos ver se a notícia não é realmente falsa, já que alguns anos atrás já anunciaram esta vinda e ela não aconteceu.
Vamos ver se a notícia não é realmente falsa, já que alguns anos atrás já anunciaram esta vinda e ela não aconteceu.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Delícias do Cerrado
Alguns dias atrás pude provar pela primeira vez uma marca de sorvetes e picolés chamada Delícias do Cerrado. Sabe aquele gostinho de infância? Pois é, uma parte da minha eu passei no Nordeste e muitos destes sabores eu conhecia de lá, principalmente o meu favorito: mangaba.
Os sabores vão desde os tradicionais de frutas até frutas que por aqui (no Sul) não temos tanto acesso: buriti, cajá, cagaita, cupuaçú, cagaita, pequi, taberebá e muitos outros. Já existem lojas espalhadas por vários Estados brasileiros, mas aqui em Curitiba ela fica na Rua Barão do Rio Branco, 222.
Recomendo, é uma delícia!
Para saber mais: www.deliciasdocerrado.com
Os sabores vão desde os tradicionais de frutas até frutas que por aqui (no Sul) não temos tanto acesso: buriti, cajá, cagaita, cupuaçú, cagaita, pequi, taberebá e muitos outros. Já existem lojas espalhadas por vários Estados brasileiros, mas aqui em Curitiba ela fica na Rua Barão do Rio Branco, 222.
Recomendo, é uma delícia!
Para saber mais: www.deliciasdocerrado.com
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Café do Paço
O Paço Municipal é um espaço cultural em Curitiba que vale a pena ser visitado. Em pleno centro da cidade, o prédio que abrigava antes um museu foi recentemente revitalizado e possui uma constante programação entre artes plásticas, cinema, música e teatro. Mas além das artes é possível se apreciar um bom café no Café do Paço. Com sua bonita decoração, o lugar mantém o charme da idade da construção, mantendo elementos antigos na sua decoração.
sábado, 17 de setembro de 2011
A história do Café
Esses dias, fazendo minhas leituras na Internet, descobri um site que só fala sobre café, o Tudo sobre Café. As mais interessantes entre as postagens são algumas que contam a história dessa bebida que eu (e a torcida do Flamengo) tanto gosto. Então que tal saber um pouquinho mais sobre a história do café?
- O primeiro cultivo de café registrado veio da Etiópia no início do século X depois de Cristo segundo algumas estimativas, ou no século VI depois de Cristo de acordo com outras.
- O primeiro consumo de café como alimento
foi feito pela tribo Oromos, na Etiópia. Eles pegavam os grãos crus,
cozinhavam na gordura e faziam uma bola do tamanho da de beisebol que
comiam como um tipo de petisco.
- Em determinada época, os grãos foram
levados através do Mar Vermelho até o Iêmen, decerto via comércio de
escravos, já que os Oromos os consumiam. O Iêmen, no sul da Arábia, está
a menos de 350 km da Etiópia. E é lá que os primeiros pés de café foram
cultivados em plantações no século XV. A partir do Iêmen, o hábito de
beber café se espalhou pelo mundo árabe.
- Por volta do ano de 1550, as primeiras cafeterias do mundo foram abertas em Constantinopla, atualmente Istambul, na Turquia.
- No século XVII o café e as cafeterias se espalharam para a Europa Ocidental e para a Inglaterra. Em 1652 abre a primeira cafeteria de Londres. Foi nos cafés de Londres entre 1600 e 1700, que nasceu o jornal moderno.
- O trabalho e o café se tornaram inseparáveis na era industrial moderna. E
talvez é o café que tenha possibilitado o surgimento desta era. As pessoas tinham o hábito de beber cerveja durante o expediente de trabalho, mas aos poucos os donos das empresas perceberam que café era mais estimulante, e introduziram a bebida no ambiente industrial.

- O café foi trazido ao Brasil pelo oficial luso-brasileiro Francisco de
Mello Palheta, que em 1727 recebeu a incumbência de ir à Guiana Francesa
para tratar de questões fronteiriças como pretexto para trazer sementes
de café.
- Hoje o Brasil é o maior produtor de café do planeta e estima-se que mais
de 20 milhões de pessoas trabalhem na indústria cafeeira ou em seus
negócios correlatos mundo afora.
Fonte: Tudo Sobre Café
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Refrigerantes bizarros
Em cada lugar do mundo é possível encontrar os mais diversos sabores de refrigerantes. Aqui no Brasil, nós temos alguns diferentes: gengibre, abacaxi e o próprio guaraná. Mas e o resto do mundo? Tem até refrigerante de pepino. Veja alguns dos refrigerantes bizarros encontrados em outros países:
Fonte: http://www.holytaco.com/25-undrinkably-bizarre-soft-drinks/
Fonte: http://www.holytaco.com/25-undrinkably-bizarre-soft-drinks/
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
De onde surgiu o Escondidinho?
Fui tentar desvendar de onde surgiu esse prato tão apreciado pelos brasileiros, mas infelizmente não encontrei muita coisa. Segundo a Wikipedia, o prato teve origem em Pernambuco e depois foi ficando popular em Minas Gerais, para então somente difundir-se para o resto do país (hoje em dia tem até congelado no mercado).
Contudo, o blog Bistrô Carioca diz que a receita foi criada no Rio, mais precisamente na Academia da Cachaça, em 1986.
E agora, José? Qual a verdadeira origem do prato?
Enquanto não temos a resposta desse mistério, o jeito é apreciá-lo! Então clique aqui para uma receita de Escondidinho.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
12 SOPAS PARA ESQUENTAR AS NOITES FRIAS...
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Kit Kat volta ao Brasil
Há 17 anos atrás um dos chocolates mais gostosos da Nestlé deixava ser vendido na nossa terrinha: o Kit Kat. Nos habituamos a ficar sem ele, ou a comprar por preços exorbitantes, ou ainda sobreviver na base da encomenda de quem viaja para o exterior. Mas esse "gap" será fechado agora com a volta do chocolate ao território nacional.
Completando 90 anos no Brasil, a Nestlé finalmente traz o chocolate de volta ao Brasil a partir de primeiro de julho, primeiramente no Sul do país. Ele ainda será importado, mas ao que parece já há planos para voltar a se fabricar por aqui.
Finalmente o chocolate deixará de ser raridade por aqui para se ter facilmente em mãos.
Fonte: Época Negócios
terça-feira, 17 de maio de 2011
Cold Stone abrirá as portas em Curitiba
Pense em sorvetes com sabores criativos, tortas lindas de morrer e outros muitos doces incríveis. A sorveteria norte-americana Cold Stone tem tudo isso e está prestes a chegar ao Brasil.
As duas cidades privilegiadas por primeiro serão São Paulo e Curitiba, e a previsão de abertura é para Agosto.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Feito à mão
Não deixem de visitar o blog da Su, em que ela expõe os trabalhos que faz manualmente!
http://www .honeyhand .blogspot. com/
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Bebidas mais caras do mundo
Vinho Romanée-Conti
Produzido na França, tem teor alcoólico de 13% e custa R$ 45 mil a garrafa
- É caro porque é produzido numa vinícola que só produz uvas raras e que
ocupa um espaço de apenas 1,8 hectare - mais ou menos um campo de futebol
- ou seja, são pouquíssimas uvas para a fabricação dele.
- É caro porque é produzido numa vinícola que só produz uvas raras e que
ocupa um espaço de apenas 1,8 hectare - mais ou menos um campo de futebol
- ou seja, são pouquíssimas uvas para a fabricação dele.
Tequila Pasion Azteca
Produzida no México , tem teor alcoólico de 40% e custa R$ 507 mil a garrafa. A Pasion Azteca custa tanto porque é feita a partir da seiva do agave-azul, uma planta típica do México. Mas não é o sabor que interessa. O que vale aqui é o em bru lho: O recipiente é feito de platina e ouro. Também dá para encontrar versões mais "modestas", de outro e prata, por cerca de R$ 10 mil.

Produzida na França, tem teor alcoólico de 12,35% e custa R$ 619 mil a garrafa - o que equivale a R$ 101 mil cada taça. Custa caro porque só existem 2 mil garrafas no mundo. Em 1916, um navio partiu da França para a Rússia com 3 mil garrafas de champanhe para o Czar, mas acabou naufragando. Em 1997, foram encontrados os destroços do navio com as 2 mil. Ela é vendida no Hotel Ritz-Carlton de Moscou.
Uísque Macallan Fine and Rare Collection
Produzido na Escócia, tem teor alcoólico de 42,6% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque é envelhecido em barris de carvalho e também porque é um dos mais apreciados do mundo, Para provar é só comparecer no bar do Borgata Hotel Casino & SPA, em Atlantic City, nos EUA. E é bom estar com sorte no cassino: Uma dose sai por R$ 7,4 mil.
Saquê Watari Bune Kame No O
Produzido no Japão, tem teor alcoólico de 16%. Custa R$ 1,1 mil a garrafa/ É caro porque para classificar o saquê os grãos são polidos até ficarem com metade do tamanho . O grão é de um tipo raríssimo tão fino que é praticamente cultivado de um a um.
Produzido no Japão, tem teor alcoólico de 16%. Custa R$ 1,1 mil a garrafa/ É caro porque para classificar o saquê os grãos são polidos até ficarem com metade do tamanho . O grão é de um tipo raríssimo tão fino que é praticamente cultivado de um a um.
Vodka Diva
Apesar de ser vodka, ela é produzida na Escócia e não na Rússia. Tem teor alcoólico de 40% e custa R$ 2,2 milhões a garrafa. É cara por causa do processo especial de filtragem. Em uma das etapas, ela passa por uma " areia" feita de pedras preciosas moídas, como diamantes, rubis e esmeraldas. O cliente ainda pode escolher as pedras que vão no tubo que enfeita o miolo da garrafa.
Cerveja Sam Adam's Utopia
Produzida nos EUA, tem teor alcoólico de 25% e custa R$ 1,2 mil o copo. É cara porque é feita a partir de uma seleção especial de lúpulos e é cara também pela embalagem: A cerveja é vendida em uma garrafa de cobre, imitando uma tradição dos primeiros cervejeiros.
Produzida nos EUA, tem teor alcoólico de 25% e custa R$ 1,2 mil o copo. É cara porque é feita a partir de uma seleção especial de lúpulos e é cara também pela embalagem: A cerveja é vendida em uma garrafa de cobre, imitando uma tradição dos primeiros cervejeiros.
Run Wray and Nephew 1940
Produzido na Jamaica , tem teor alcoólico de 63% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque na década de 1940, era moda um coquetel chamado "Mai Tai", com rum na fórmula. As destilarias de rum vendiam tanto que nem tinham tempo para envelhecer o run. Poucas unidades desta safra da destilaria Wray and Nephew, guardaram a valiosa mistura dos runs da época.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Prêmio Bom Gourmet
A Gazeta do Povo promove o prêmio Bom Gourmet, que elegerá os melhores pratos da cozinha curitibana. Depois de uma fase de pré-votação, está aberta à votação dos internautas a categoria de "Sabor Popular". Para dar a sua opinião, é só entrar no site abaixo:
terça-feira, 3 de agosto de 2010
P'tits Plaisirs
Para quem for a Paris e quiser provar comidinhas gostosas, o site My Little Paris faz postagens regulares de dicas de delícias parisienses, no link P'tits Plaisirs. É entrar lá e ficar com água na boca!
Para mais: http://www.mylittleparis.com/-P-tits-Plaisirs-.html
Para mais: http://www.mylittleparis.com/-P-tits-Plaisirs-.html
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