Quando eu era pequeno, por volta de uns 7 anos, me lembro de ter ido a uma festa de Carnaval em um clube de Tangará e ter me divertido muito. Entre a minha infância e o começo da adolescência, foi a única vez que havia gostado da festa, porque nos anos seguintes seriam ou passados em Piratuba (cidade de termas), em SC, visitando bailinhos chatos em que meus pais insistiam que eram legais, ou olhando com uma certa inveja dos meus irmãos, que já caiam na balada.
Mais tarde, épocas de trio elétrico, em Maceió, e, principalmente, Balneário Camboriú. Lembro bem de uma noite em que saí com meu irmão e uma amiga e chegamos em casa com dia claro, depois de ter visto o sol nascer.
Outros carnavais vieram, mas nem tão animados, como aquele em que eu tinha sido recém noticiado de que o meu grande amor até então ia embora de Curitiba. O meu grande pulo de Carnaval foi enterrado nas páginas de O Senhor dos Anéis, com comentários fraternos dizendo "só o Guga pra ficar lendo isso em pleno Carnaval".
Também teve alguns no estilo amigos+balada eletrônica+romances fulgazes e bebedeiras disfarçadas. Para finalmente chegar à fase em que se trabalha, em pleno Carnaval! Sim, o mundo não para, time is money! Mas ainda há um jeito de se aproveitar, mesmo que seja em uma baladinha indie longe da praia.
Se todo Carnaval tem seu fim, todo mundo tem uma história pra contar de algum deles.
3 comentários:
Gus, não tenho muitas histórias de carnaval, talvez porque não tenha participado muito das festividades desse feriado(exceto as matinês memoráveis na infância),rs..Mas gosto do clima,das músicas, da alegria.. E ainda vou desfilar na Sapucaí e seguir o trio elétrico na Bahia!!rs bjão
Não tenho histórias de carnavais pra contar pq nunca gostei de carnaval. e tbm nao sei se é verdade que amor de carnaval não dura até o natal...rsss
eu, se pudesse, estaria os 5 dias de carnaval numa praia.
aaahhh aí sim eu estaria feliz!
beijo! Gisele
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