quarta-feira, 30 de maio de 2012

New York City




22 horas para conhecer New York City. Ou melhor, um pouco menos que isso. Foi esta experiência que tive com a Big Apple neste ano. E este curto tempo já foi o suficiente para querer mais.

Chegar na cidade à noite de ônibus foi emocionante: ver ao longe aqueles prédios que estamos acostumados a ver na tv e filmes desde sempre e atravessar o Lincoln Tunnel já bastou para entrar no clima da cidade. Ter escolhido um hotel bem localizado ajudou a não perder tempo: o Residence Inn, localizado na xxxx, ficava a apenas três quadras da Times Square, a famosa praça dos painéis eletrônicos, em um ponto mediano entre os lugares que queríamos conhecer.
Na chegada já houve tempo suficiente para conhecer a Times Square à noite e ver que, mesmo naquele horário, o lugar fervia com os milhares de turistas, lojas, restaurantes e teatros. A Broadway estava lotada e me chamou a atenção a dimensão que tanto a rua quanto a Times Square tem: na minha cabeça, era tudo mais concentrado (na verdade, eu pensava na Times Square como a Picadilly Circus em Londres, mas descobri que é muito maior). É uma pena não poder ter ido a nenhum dos vários musicais, mas fica para a próxima.

Dia seguinte, hora de bater perna e conhecer um pouco da cidade. Uma caminhada não muito longa nos levou ao Empire State Building. Sua dimensão, vendo de baixo, é impressionante. E é interessante conhecer sua história, o que fizemos com uma visita-express ao prédio, que incluía uma espécie de simulador que falava de NYC e de histórias do edifício, e depois a subida ao topo. O dia estava sem nuvens, o que propicio uma bela vista de toda Manhattan. Subir no Empire não é barato, mas não me arrependo, porque é emocionante ver a cidade inteira de cima. Uma certa decepção: a estátua da Liberdade. Ela é muito menor do que parece. Do alto então, mal dá para se ver. Miudinha que só.

Depois disso, uma caminhada atravessando Manhattan e passando por alguns pontos (Rockfeller Center, MoMa), até chegar ao Central Park. Ele é enorme, bem cuidado e é lindo com os enormes prédios ao fundo. Demos uma volta na carruagem (o que também não foi barato, mas valeu a experiência) e depois nos aventuramos na pista de patinação do gelo. Constatação: não tenho talento nenhum para isso, e só não caí porque me segurei muito bem.

Depois do Central Park, um rápido Chipotle para almoço e caminhamos novamente em direção à Times Square para um café, algumas comprinhas e logo já se dirigir ao ponto onde tínhamos que pegar o ônibus.

Não tivemos muito tempo para explorar Nova York – foi tudo corrido e tivemos que optar por alguns lugares a outros. Porém esta rápida experiência já me deu certeza absoluta que quero e preciso voltar para lá: com certeza uma cidade a ser muito bem explorada.

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