Leonardo Di Caprio vive um um ladrão de sonhos que, para poder voltar à sua família, tem uma última missão: implantar uma ideia na cabeça de um herdeiro milionário para que destrua o império contruído por seu pai.
Esse é o enredo básico de A Origem, do diretor Christopher Nolan (que já havia tratado assuntos da mente em Amnésia), um filme complexo, inteligente e interessante, um achado em meio a muita bobagem que se lança hoje em dia.
Pra se roubar um sonho, há todo um trabalho a ser feito, inclusive de arquitetura, de "planejar" o lugar para reproduzir a situação. E ainda há a possibilidade de ter um sonho dentro do sonho, alcançando níveis ainda maiores de interação nos sonhos. Neste trabalho, o personagem de Di Caprio ainda sofre um drama maior: a sua esposa, já morta, está presente em todos seus sonhos, sempre tendendo a atrapalhar.
Com elenco fantástico (Marion Cotillard, de Piaf, Ellen Page, de Juno e Joseph Gordon-Levitt, de 500 dias com ela), A Origem é um daqueles filmes que você fica pasmo, pensativo e tenta encontrar algumas peças-chave para entender o que realmente acontece com os personagens. Intrigante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário