sábado, 27 de fevereiro de 2010

Imprensa marrom

Lendo a biografia da Maysa, descobri que na década de 50 já havia algumas publicações do que chamamos de "imprensa marrom" no Brasil. Eram publicações/colunas de fofocas que viviam de inventar histórias sobre artistas e pessoas conhecidas na sociedade: informação sensacionalista, sendo verdadeira ou não. Para ver que tablóides e publicações deste tipo não são tão recentes.

Algumas pessoas são escolhas certeiras para serem notícia na imprensa marrom, geralmente celebridades que já tem certa notariedade por escândalos e problemas, e aí aproveita-se da situação para aumentar tudo, ou pior, inventar muita coisa em cima disso. Se Maysa foi um exemplo no passado, Amy Winehouse e Britney Spears são figurinhas recentes nos tablóides. E por que eles continuam existindo? Porque fofoca vende, e as pessoas adoram colocar lenha na fogueira. Por bem ou por mal. Vai entender? 

De onde surgiu o termo imprensa marrom?

Derivada do termo yellow press, a expressão foi utilizada pela primeira vez no Brasil pelo jornalista Alberto Dines, que resolveu dar o título “Imprensa Amarela” a uma matéria sobre uma revista sensacionalista. O chefe de redação do Diário da Noite, Calazans Fernandes, sugeriu a mudança de cor, pois considerava o amarelo suave demais. Acabou pegando.
Fonte: http://www.almanaquebrasil.com.br/origem-da-expressao/imprensa-marrom/

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