Um garoto de 15 anos não aguenta mais a escola. O pai, sem saber o que fazer, decide então apoiar que o filho desista dos estudos com uma condição: que assistam juntos três filmes por semana. Dessa forma nasce o Clube do Filme, uma forma que o pai encontrou para tentar educar o rapaz.
Praticamente uma autobiografia do crítico de cinema David Gilmour, o livro é uma deliciosa viagem pela história do cinema (como pano de fundo), em que o autor coloca suas visões acerca do que considera o melhor e o pior dos filmes, mas é, sobretudo, um grande apanhado das dificuldades e desafios da relação pai e filho. E nisso ele nos dá, com simplicidade e bom ritmo, muitos exemplos.
Como eu adoro cinema e pretendo ser pai, foi um prato cheio, numa leitura rápida, agradável e prazeirosa. Obrigatório para os amantes da sétima arte.
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