Hugo é um garoto que leva uma vida quase que oculta em uma estação de trem de Paris, onde mora e trabalhar ajustando os ponteiros do relógio principal. Tendo perdido seu pai muito cedo, sobrevive com pequenos roubos feitos dos comerciantes da estação, e, apesar de sozinho, persegue um objetivo: conseguir peças para montar um “segredo” que seu pai, um exímio relojoeiro, deixou anotado em um pequeno caderno. Sua busca levará a conhecer muitos segredos a serem desvendados, mexendo com a vida de muitas pessoas.
A invenção de Hugo Cabret, ou simplesmente Hugo no nome original, dirigido pelo mestre Martin Scorcese, é um belo filme: a fotografia e os efeitos especiais dão um toque especial à história. Não é à toa que no Oscar desse ano arrebatou vários prêmios técnicos (como efeitos de som e visuais).
Mas o maior destaque não fica na técnica, e sim no enredo: mais uma vez, um filme em que predomina a “humanidade” e uma história singela, porém bonita, demonstra-se mais relevante que o caldeirão de super-heróis e besteiróis que invadiu os cinemas nos últimos tempos.
Filme para a toda a família.
A invenção de Hugo Cabret
Minha avaliação: ****
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